Ginastica Ritmica Desportiva - Luiz Henrique
A ginástica rítmica nasceu da artística. Em meados de 1940, países do Leste Europeu começaram a incluir músicas e coreografias aos exercícios da ginástica tradicional. Assim, aos poucos surgiu o esporte em que graça e beleza são tão ou mais importantes que a própria técnica dos movimentos.
A primeira competição oficial de que se tem notícia é um torneio organizado justamente por nações do Leste Europeu, em 1961.
A primeira competição oficial de que se tem notícia é um torneio organizado justamente por nações do Leste Europeu, em 1961.
A estréia da ginástica rítmica em Olimpíadas, porém, só viria a acontecer quase duas décadas depois, em 1984, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Também conhecida como GRD (Ginástica Rítmica Desportiva), a modalidade tem os europeus como referência entre os atletas.
Regras
Existem duas formas de disputa da ginástica rítmica: a individual e em conjunto. Em ambas as esportistas precisam realizar movimentos técnicos em sincronia com uma música e com a utilização de aparelhos.
Existem cinco tipos de aparelhos na GRD: bola, fita, maça, arco e corda.
Tanto na disputa por conjunto como na individual, a avaliação é feita por três juízes especializados, que distribuem notas de acordo com a qualidade da apresentação das competidoras. Aquela que obtiver a maior nota (média da soma de todos os jurados) ao fim das apresentações será considerada campeã.
Todas as apresentações individuais devem ocorrer entre 75 e 90 segundos, enquanto as apresentações em conjunto precisam ser realizadas entre 135 e 150 segundos. O fim da seqüência tem de ocorrer simultaneamente ao término da música.
Existem duas formas de disputa da ginástica rítmica: a individual e em conjunto. Em ambas as esportistas precisam realizar movimentos técnicos em sincronia com uma música e com a utilização de aparelhos.
Existem cinco tipos de aparelhos na GRD: bola, fita, maça, arco e corda.
Tanto na disputa por conjunto como na individual, a avaliação é feita por três juízes especializados, que distribuem notas de acordo com a qualidade da apresentação das competidoras. Aquela que obtiver a maior nota (média da soma de todos os jurados) ao fim das apresentações será considerada campeã.
Todas as apresentações individuais devem ocorrer entre 75 e 90 segundos, enquanto as apresentações em conjunto precisam ser realizadas entre 135 e 150 segundos. O fim da seqüência tem de ocorrer simultaneamente ao término da música.
Técnicas
Existem algumas regras básicas e gerais para uma apresentação de ginástica rítmica. Ao contrário do que acontece nas disciplinas artísticas, a graciosidade e a beleza dos movimentos das atletas também contam na avaliação dos juízes.
Além disso, as ginastas devem escolher bem a música de fundo, pois a interação dos movimentos com o som ambiente influencia para a pontuação. Nas apresentações em conjunto, também contam a sincronia e o entrosamento das ginastas.
A parte técnica da avaliação, porém, não é tão simples. Existem alguns movimentos básicos de corpo, feitos com a maioria dos aparelhos, como a atitude, a flexibilidade e a onda, o moinho, o pivots e os véus.
Os maiores eventos da GRD são os Jogos Olímpicos, o Campeonato Mundial, o Campeonato Europeu e o Torneio Internacional de Corbeil-Essonnes.
Além disso, as ginastas devem escolher bem a música de fundo, pois a interação dos movimentos com o som ambiente influencia para a pontuação. Nas apresentações em conjunto, também contam a sincronia e o entrosamento das ginastas.
A parte técnica da avaliação, porém, não é tão simples. Existem alguns movimentos básicos de corpo, feitos com a maioria dos aparelhos, como a atitude, a flexibilidade e a onda, o moinho, o pivots e os véus.
Os maiores eventos da GRD são os Jogos Olímpicos, o Campeonato Mundial, o Campeonato Europeu e o Torneio Internacional de Corbeil-Essonnes.
Um comentário:
GRD - Luiz Henrique
Eu gostei de realizar este trabalho, pois aprendi muito sobre a Ginástica Rítmica Desportiva, que sinceramente naum sabia de quase nada. Agora, posso assistir a uma competição e saber entender o que se passa, realmente.
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